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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agropecuária Oeste; Embrapa Arroz e Feijão; Embrapa Cerrados; Embrapa Gado de Corte; Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
15/08/2000 |
Data da última atualização: |
18/03/2014 |
Autoria: |
LEITE, G. G.; FERNANDES, F. D. |
Título: |
Qualidade da forragem do capim Paspalum atratum cv. Pojuca. |
Ano de publicação: |
1999 |
Fonte/Imprenta: |
Planaltina: Embrapa Cerrados, 1999. |
Páginas: |
4p. |
Série: |
(Embrapa Cerrados. Comunicado Tecnico, 9). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O capim Paspalum atratum cv. Pojuca e uma especie adaptada a solos acidos e de baixa fertilidade, indicado para areas umidas de baixadas sujeitas a alagamento temporario, ou mesmo para localidades com altas precipitacoes pluviometricas. A forragem apresenta boa composicao quimica, alta digestibilidade, e bem aceita pelos animais e tem melhor qualidade do que a da braquiaria humidicola. O teor de proteina bruta no periodo chuvoso atinge 12% e na seca, mantem-se em torno de 7%. A digestibilidade in vitro da materia seca (DIVMS) e superior a 61%. A composicao quimica da forragem dessa graminea obtida no Cerrado e semelhante a conseguida em Rondonia e, superior a encontrada na Florida. Embora o teor de silica seja elevado, os de fibra em detergente neutro e em detergente acido sao baixos, enquanto os de celulose e de lignina sao considerados normais para forrageiras tropicais. A concentracao de elementos minerais e mais elevada do que a da braquiaria humidicola, principalmente em termos de Ca, P, Mg, Zn, e Cu. A forragem dessa graminea apresenta qualidades nutricionais elevada, indicando alto valor forrageiro, o que potencialmente pode proporcionar alto desempenho animal em pastejo. |
Palavras-Chave: |
Brasil; Composição; Composição mineral; Cultivar Pojuca; Feed crops; Paspalum atratum. |
Thesagro: |
Capim; Cerrado; Gramínea; Mineral; Planta Forrageira. |
Thesaurus Nal: |
varieties. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/99482/1/comtec-09.pdf
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Marc: |
LEADER 01941nam a2200289 a 4500 001 1546325 005 2014-03-18 008 1999 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aLEITE, G. G. 245 $aQualidade da forragem do capim Paspalum atratum cv. Pojuca. 260 $aPlanaltina: Embrapa Cerrados$c1999 300 $a4p. 490 $a(Embrapa Cerrados. Comunicado Tecnico, 9). 520 $aO capim Paspalum atratum cv. Pojuca e uma especie adaptada a solos acidos e de baixa fertilidade, indicado para areas umidas de baixadas sujeitas a alagamento temporario, ou mesmo para localidades com altas precipitacoes pluviometricas. A forragem apresenta boa composicao quimica, alta digestibilidade, e bem aceita pelos animais e tem melhor qualidade do que a da braquiaria humidicola. O teor de proteina bruta no periodo chuvoso atinge 12% e na seca, mantem-se em torno de 7%. A digestibilidade in vitro da materia seca (DIVMS) e superior a 61%. A composicao quimica da forragem dessa graminea obtida no Cerrado e semelhante a conseguida em Rondonia e, superior a encontrada na Florida. Embora o teor de silica seja elevado, os de fibra em detergente neutro e em detergente acido sao baixos, enquanto os de celulose e de lignina sao considerados normais para forrageiras tropicais. A concentracao de elementos minerais e mais elevada do que a da braquiaria humidicola, principalmente em termos de Ca, P, Mg, Zn, e Cu. A forragem dessa graminea apresenta qualidades nutricionais elevada, indicando alto valor forrageiro, o que potencialmente pode proporcionar alto desempenho animal em pastejo. 650 $avarieties 650 $aCapim 650 $aCerrado 650 $aGramínea 650 $aMineral 650 $aPlanta Forrageira 653 $aBrasil 653 $aComposição 653 $aComposição mineral 653 $aCultivar Pojuca 653 $aFeed crops 653 $aPaspalum atratum 700 1 $aFERNANDES, F. D.
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Registro original: |
Embrapa Cerrados (CPAC) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
Data corrente: |
26/10/2009 |
Data da última atualização: |
02/05/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
BACA, J. F. M.; MANZATTO, C. V.; BACA, A. F. M.; PEREIRA, S. E. M. |
Afiliação: |
JESUS FERNANDO MANSILLA BACA, CNPS; CELSO VAINER MANZATTO, CNPS; ANGEL FILIBERTO MANSILLA BACA, UNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO DE JANEIRO - UERJ; SANDRO EDUARDO MARSCHHAUSEN PEREIRA, UNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO DE JANEIRO - UERJ. |
Título: |
Zoneamento agroecológico do dendê para o estado de Pernambuco: alternativa para diversificação da região canavieira da Zona da Mata. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 32., 2009, Fortaleza. O solo e a produção de bioenergia: perspectivas e desafios. [Viçosa, MG]: SBCS; Fortaleza: UFC, 2009. 1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo geral do Zoneamento Agroecológico do Dendê para o Estado de Pernambuco foi fornecer subsídios técnicos para formulação de políticas públicas visando apoiar a introdução e produção sustentável de dendê no território pernambucano, como opção para a diversificação de cultivos, em especial para as terras atualmente cultivadas com da cana-de-açúcar. Foi feita uma avaliação do potencial das terras para a produção da cultura do dendê em regime de sequeiro (sem irrigação plena) tendo como base as características físicas, químicas e mineralógicas dos solos, expressos espacialmente em levantamentos de solos e em estudos sobre risco climático relacionados aos requerimentos da cultura (precipitação, temperatura, ocorrência de geadas e veranicos). Os principais indicadores considerados na elaboração do Zoneamento Agroecológico foram à vulnerabilidade das terras, o risco climático (deficiência hídrica máxima de 350 mm), o potencial de produção agrícola sustentável e a legislação ambiental vigente. Adicionalmente, foram excluídas as terras com declividade superior a 12%, as áreas com cobertura vegetal nativa, as áreas de proteção ambiental, terras indígenas, remanescentes florestais, dunas, mangues, escarpas e afloramentos de rocha, reflorestamentos, áreas urbanas e de mineração. As áreas indicadas para a expansão compreendem aquelas atualmente em produção agrícola intensiva, produção agrícola semi-intensiva, lavouras especiais (perenes, anuais) e pastagens. Os estudos foram realizados para todo o Estado de Pernambuco. Foram empregadas as melhores informações temáticas e cartográficas disponíveis com escala de abstração de 1:250.000. Os resultados estão apresentados em mapas nos formatos shape file e PDF e, em tabelas com estimativas de áreas aptas ao cultivo por município e tipo de uso da terra. Os resultados obtidos mostram que o Estado de Pernambuco dispõe de cerca de 252.703 ha de áreas aptas à expansão do cultivo com dendê, sendo que destas cerca de 40.258 de ha foram considerados com alta aptidão (déficit hídrico entre 0 e 150 mm), 99.784 de ha como média aptidão (déficit hídrico entre 150 e 250 mm) e 112.660 ha como de baixo potencial para o cultivo (déficit hídrico entre 250 e 350 mm). MenosO objetivo geral do Zoneamento Agroecológico do Dendê para o Estado de Pernambuco foi fornecer subsídios técnicos para formulação de políticas públicas visando apoiar a introdução e produção sustentável de dendê no território pernambucano, como opção para a diversificação de cultivos, em especial para as terras atualmente cultivadas com da cana-de-açúcar. Foi feita uma avaliação do potencial das terras para a produção da cultura do dendê em regime de sequeiro (sem irrigação plena) tendo como base as características físicas, químicas e mineralógicas dos solos, expressos espacialmente em levantamentos de solos e em estudos sobre risco climático relacionados aos requerimentos da cultura (precipitação, temperatura, ocorrência de geadas e veranicos). Os principais indicadores considerados na elaboração do Zoneamento Agroecológico foram à vulnerabilidade das terras, o risco climático (deficiência hídrica máxima de 350 mm), o potencial de produção agrícola sustentável e a legislação ambiental vigente. Adicionalmente, foram excluídas as terras com declividade superior a 12%, as áreas com cobertura vegetal nativa, as áreas de proteção ambiental, terras indígenas, remanescentes florestais, dunas, mangues, escarpas e afloramentos de rocha, reflorestamentos, áreas urbanas e de mineração. As áreas indicadas para a expansão compreendem aquelas atualmente em produção agrícola intensiva, produção agrícola semi-intensiva, lavouras especiais (perenes, anuais) e pastagens. Os estudos foram rea... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Levantamento de solos; Planejamento de uso das terras; Uso e ocupação das terras; Zoneamento agroecológico. |
Thesagro: |
Dendê; Risco Climático. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/573138/1/Zoneamento-agroecologico-do-dende-para-o-estado-de-Pernambuco-2009.pdf
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Marc: |
LEADER 03195nam a2200217 a 4500 001 1573138 005 2022-05-02 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBACA, J. F. M. 245 $aZoneamento agroecológico do dendê para o estado de Pernambuco$balternativa para diversificação da região canavieira da Zona da Mata.$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 32., 2009, Fortaleza. O solo e a produção de bioenergia: perspectivas e desafios. [Viçosa, MG]: SBCS; Fortaleza: UFC, 2009. 1 CD-ROM.$c2009 520 $aO objetivo geral do Zoneamento Agroecológico do Dendê para o Estado de Pernambuco foi fornecer subsídios técnicos para formulação de políticas públicas visando apoiar a introdução e produção sustentável de dendê no território pernambucano, como opção para a diversificação de cultivos, em especial para as terras atualmente cultivadas com da cana-de-açúcar. Foi feita uma avaliação do potencial das terras para a produção da cultura do dendê em regime de sequeiro (sem irrigação plena) tendo como base as características físicas, químicas e mineralógicas dos solos, expressos espacialmente em levantamentos de solos e em estudos sobre risco climático relacionados aos requerimentos da cultura (precipitação, temperatura, ocorrência de geadas e veranicos). Os principais indicadores considerados na elaboração do Zoneamento Agroecológico foram à vulnerabilidade das terras, o risco climático (deficiência hídrica máxima de 350 mm), o potencial de produção agrícola sustentável e a legislação ambiental vigente. Adicionalmente, foram excluídas as terras com declividade superior a 12%, as áreas com cobertura vegetal nativa, as áreas de proteção ambiental, terras indígenas, remanescentes florestais, dunas, mangues, escarpas e afloramentos de rocha, reflorestamentos, áreas urbanas e de mineração. As áreas indicadas para a expansão compreendem aquelas atualmente em produção agrícola intensiva, produção agrícola semi-intensiva, lavouras especiais (perenes, anuais) e pastagens. Os estudos foram realizados para todo o Estado de Pernambuco. Foram empregadas as melhores informações temáticas e cartográficas disponíveis com escala de abstração de 1:250.000. Os resultados estão apresentados em mapas nos formatos shape file e PDF e, em tabelas com estimativas de áreas aptas ao cultivo por município e tipo de uso da terra. Os resultados obtidos mostram que o Estado de Pernambuco dispõe de cerca de 252.703 ha de áreas aptas à expansão do cultivo com dendê, sendo que destas cerca de 40.258 de ha foram considerados com alta aptidão (déficit hídrico entre 0 e 150 mm), 99.784 de ha como média aptidão (déficit hídrico entre 150 e 250 mm) e 112.660 ha como de baixo potencial para o cultivo (déficit hídrico entre 250 e 350 mm). 650 $aDendê 650 $aRisco Climático 653 $aLevantamento de solos 653 $aPlanejamento de uso das terras 653 $aUso e ocupação das terras 653 $aZoneamento agroecológico 700 1 $aMANZATTO, C. V. 700 1 $aBACA, A. F. M. 700 1 $aPEREIRA, S. E. M.
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